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Notícias

Por Silvio Belegi 30 set., 2021
A Comissão de Seguridade Social e Família da Câmara dos Deputados aprovou o Projeto de Lei 3588/20, que determina que o governo edite norma regulamentadora (NR) com medidas de prevenção e gestão de riscos no ambiente de trabalho que podem afetar a saúde mental dos trabalhadores – os chamados riscos psicossociais. O PL tem autoria do deputado Alexandre Padilha (PT-SP), que afirma que a proposta é fruto de sugestões de médicos, psicólogos e enfermeiros que atuam na saúde do trabalhador. “Estão muito preocupados com o aumento deste problema na pandemia de Covid-19”, afirmou à Agência Câmara de Notícias. O relator do projeto, deputado Luciano Ducci (PSB-PR), recomendou a aprovação da proposta. De acordo com ele, as normas para prevenção de doenças e acidentes de trabalho abordam com mais frequência questões corporais, dando menos espaço para a saúde psicossocial. “Os transtornos mentais podem aparecer em decorrência do contexto laboral, ou podem aumentar o risco de outras afecções, o que justifica uma abordagem preventiva”, diz. Os transtornos mentais são a terceira causa mais comum para a concessão de auxílio-doença, sendo a depressão o diagnóstico mais comum. Dos casos analisados pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), mais de 23% foram motivados pelo trabalho. Ducci ressalta que o quadro se agravou com a crise sanitária: em 2020, houve aumento de 20% na frequência de doenças mentais como causa de afastamentos do trabalho. A proposta tramita em caráter conclusivo, o que significa que, aprovada pelas comissões, segue direto para o Senado – sem ter de ser analisada pelo plenário da Câmara. O PL ainda será votado pelas comissões de Trabalho, de Administração e Serviço Público, e de Constituição e Justiça e de Cidadania. Fonte: Agência Câmara de Notícias
Por Silvio Belegi 30 set., 2021
O Comitê Brasileiro de Equipamentos de Proteção Individual da Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT/CB-32 pretende publicar em breve uma norma que especifique as exigências para a resistência de vestimentas de proteção à penetração de vírus. A necessidade de uma normatização específica surgiu no início da pandemia da Covid-19 quando o setor de EPIs e a área de saúde pública percebeu, segundo Raul Casanova, gerente executivo da Associação Nacional da Indústria de Material de Segurança e Proteção ao Trabalho – Animaseg, “que não havia, em todo o mundo, uma norma específica que orientasse qual vestimenta deveria ser usada”. Ao detectar a falha, a CB-32 criou uma Comissão de Estudo de Vestimentas de Proteção para Riscos Biológicos. “As vestimentas que chegavam aqui no Brasil seguiam normas para riscos químicos, o que não atende às necessidades impostas pela pandemia”, disse Casanova em entrevista à Revista Incêndio. Em um debate online, Rozania dos Santos Sobreira, diretora do Instituto de Infectologia do Hospital Emílio Ribas e integrante da Comissão, destacou que “o setor de Saúde precisa de uma normativa bem clara para o momento, em que alguém que avalie os insumos do hospital tenha a clareza de pontos que garantam a segurança efetiva de riscos biológicos”. Rozania lembrou que neste momento “não há uma norma específica, uma vestimenta com Certificação de Aprovação (CA) significativa”. Segundo a diretora do Emílio Ribas, o setor se apega a outros fatores para ter uma garantia para os funcionários. “Vamos atrás da norma europeia EN 14126, que fala um pouquinho sobre vírus. Já na América do Norte existe a norma ASTM 1671 que fala sobre a resistência de materiais de proteção à penetração por patógenos transmitidos pelo sangue. Mas nada disso é suficiente”. Para Xavier Bihan, engenheiro consultor de empresas europeias e coordenador da Comissão de Estudo de Vestimentas de Proteção para Riscos Biológicos, da ABNT/CB-32, a futura norma se baseia na norma europeia EN 14126, de 2003. “Ela é bem antiga, mas é a única que existe, pois não há uma norma internacional (ISO) a ser seguida. Assim como aqui no Brasil, a comunidade internacional está prevendo uma ISO para vestimentas de proteção também baseada na EN 14126, mas ela deve demorar”. Bihan lembra que a norma europeia oferece uma base importante e que a comissão está tentando corrigir alguns de seus defeitos. “Para uma vestimenta ser certificada, por exemplo, precisa apenas atender uma das exigências de testes de desempenho constante em normas internacionais como resistência à penetração de vírus, resistência à penetração de sangue, resistência à penetração bacteriana em tecido seco, de bactérias por aerossóis e bactérias em tecido úmido”, disse. “É preciso que uma vestimenta atenda especificamente a resistência à penetração de vírus para obter um CA e estamos trabalhando nisso”. O engenheiro também destaca que a ISO 16604, utilizada hoje em dia para a certificação de vestimentas, exige proteção contra o contato com sangue e fluidos corporais, resistência dos materiais da vestimenta de proteção à penetração de patógenos transmitidos pelo sangue. “Já a NBR 16064 trata de aventais hospitalares e tanto ela como a norma europeia exige a resistência a bactérias mas não a vírus, seja AIDS, Hepatite ou Covid-19. A tecnologia para resistência a vírus já existe mas não é comum hoje tanto nas normas do Ministério do Trabalho e da ANVISA”, lamenta Bihan. Já Casanova destaca que a CB-32 trabalha para oferecer ao mercado brasileiro de EPIs uma norma que defina métodos de ensaio e requisitos de desempenho para vestimentas de proteção contra agentes infecciosos, destinadas a profissionais de Saúde e resgate. “Assim, além de evitar a propagação de vírus que provocam doenças sérias, também promoverá a proteção dos trabalhadores, não apenas da Covid-19, mas contra todos os vírus, bactérias e fungos transmitidos através de aerossóis,líquidos ou partículas”. O gerente executivo da Animaseg lembra ainda que é preciso eliminar a incerteza de até que ponto as vestimentas de proteção oferecem a segurança necessária, principalmente contra os vírus. “O Comitê busca elementos que protejam realmente os profissionais oferecendo um norte efetivo para a escolha da vestimenta de acordo com a atividade laboral”.
Por Silvio Belegi 30 set., 2021
Imprudência, falta de treinamento e capacitação específica, condições inadequadas, máquinas e equipamentos sem proteções adequadas. Estes são alguns dos riscos apresentados pelo auditor fiscal do Trabalho da gerência regional de Campinas, Antonio Avancini, durante live da Campanha Nacional de Prevenção de Acidentes do Trabalho – Canpat Rural 2021. Integrante do grupo estadual de fiscalização rural do Ministério do Trabalho que atua em São Paulo, Avancini lembrou que no início do ano 2000 havia uma preocupação em como fiscalizar o produtor rural que comprava máquinas que saiam das fábricas sem proteção. “Decidimos então fazer a fiscalização na Agrishow, uma das maiores feiras agropecuárias do mundo. Depois entramos em contato com a Anfavea – Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores e com a Abimaq – Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos para que máquinas e equipamentos oferecessem itens de segurança”. Esse trabalho, desenvolvido entre 2002 e 2010, levou à criação do capítulo 12 da Norma Regulamentadora 32 (NR 31.12), lembrou o fiscal do trabalho. “Assim, hoje existe a normatização que se aplica às principais máquinas e equipamentos utilizados no meio rural”, afirma . “O objetivo é preservar a integridade física dos colaboradores que operam os diversos tipos de máquinas, por meio das exigências de dispositivos de proteção instalados nelas”. Durante a apresentação, Avancini destacou que as exigências devem ser rigorosamente cumpridas pelos fabricantes e devidamente mantidas pelos usuários. “É essencial que o produtor rural conheça os principais pontos da gestão da segurança e da saúde no trabalho com as máquinas e os equipamentos na propriedade e evite os principais riscos, para a redução dos acidentes de trabalho na propriedade”. Um dos principais pontos, lembrou o fiscal do trabalho, é que as máquinas precisam ser utilizadas de acordo com as especificações dos fabricantes. “É vedado, por exemplo, o transporte de pessoas em máquinas autopropelidas e nos seus implementos, o que não é cumprido na maioria das vezes”. Outro problema, segundo Avancini, é a falta de treinamento adequado. “A falta de treinamento e autorização, ausência de equipamentos de proteção individual e coletiva, inspeção e manutenção das máquinas são fatores geradores de riscos à segurança e saúde, além de interromper um processo produtivo”, lamentou.
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